segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

≠ = =? ≠!

Recentemente têm ganhado espaço na mídia as ações de um certo grupo de mulheres fanfarronas chamado FEMEN. O que elas querem? Só elas sabem. O que elas fazem? Pouco importa. O que elas conseguem? Aparecer. O fato é que, na verdade, eu realmente não consigo nem ter pena das desgramentas, mas ontem veio a público uma notícia à qual eu não poderia permanecer inerte: Uma meia dúzia de menininhas insolentes decidiram que deveriam ir ao Vaticano durante o discurso do Papa e protestar.

Quando você escuta ou lê a palavra protesto, o que você imagina? Pessoas organizadas que decidiram se manifestar contra ou a favor de uma ideia que eles acreditem não estar sendo tratada com a devida seriedade com o objetivo de ter seu clamor ouvido, conquistando assim a oportunidade de expor seus pensamentos e debater abertamente (mesmo que essas não sejam consideradas cabíveis ao final do debate). É claro que não tem nada a ver com reunir as amigas depois de um episódio de Malhação para mostrar os peitinhos em qualquer lugar por aí, escrever umas bobagens no corpo e gritar que nem retardadas quando chega a segurança.


Ativista, após mais uma manifestação "bem-sucedida".


Enfim... sobre isso eu falo mais depois... Elas estavam na praça São Pedro com dizeres do tipo "Cale a Boca" e "Em Gays Nós Confiamos", ofensas óbvias ao Papa e em suposta oposição à opinião da Igreja a respeito de questões como o "casamento" homossexual. É claro que a seguranã chegou rapidão pra acabar com a festinha do cabide. Enfim, foram facilmente contidas, agora vamos à análise dos fatos (com o nosso comentarista Casagrande: "Ééééé.... não sei.").


"Toma, safada! Sua mãe não te deu uma surra quando criança? Eu te dou agora!"


Primeiro de tudo, o Femen é um grupo feminista fundado na Ucrânia que protesta contra o sexismo e a discriminação aos homossexuais... mas como elas pretendem lutar contra o sexismo se a única coisa que elas sabem fazer para aparecer é mostrar os peitos? Será que elas acham mesmo que as pessoas vão tomar consciência da causa delas e se aliar a um bando de periguetes sem pai que (depois de serem muito usadas) decidem sair por aí se exibindo para serem presas centenas de vezes?


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"Não fomos nós que escolhemos a vida loka..." - Ativista do Femen


Segundo que (na minha opinião) o feminismo é tão ridículo quanto o machismo. Os homens são condenados por atitudes machistas até dizer chega... mas as mulheres parecem não se cansar de se exaltar, enaltecer e bradar a superioridade feminina e as injustiças às quais têm sido submetidas historicamente e ainda hoje... blabla, blablabla...(eu sei que muita gente vai detestar isso que eu escrevi, mas é o que eu acho, hoje em dia muita gente pede por justiça buscando na verdade privilégio... não só as mulheres mas... eu vou prosseguir).

O terceiro ponto é o respeito. Como essas pessoinhas acham que alguém vai respeitá-las se elas não respeitam ninguém? Que tipo de respeito elas querem? A Igreja tem todo o direito de ter a sua posição assim como qualquer um de nós, elas têm a delas, sabe? Cada um no seu quadrado... não é o que elas dizem? "Deixa eu ser vadia o quanto quiser! Deixa eu ser bixa o quanto eu quiser!" Deixa a Igreja ser CRISTÃ o quanto ela deve, pois é para ser santa que ela existe e não existe a menor possibilidade de algum dia a união homoafetiva ser apoiada pela Igreja, assim como tantas outras coisas que pessoas à toa da vida às vezes se dão ao trabalho de questionar em vão. para essas pessoas eu tenho uma dica bem simples: a Igreja é assim porque ela veio do judaísmo e seus preceitos e diretrizes são os mesmos desde o tempo da sua fundação. O Papa é um homem que foi escolhido para conduzir a Igreja no caminho de Jesus Cristo de forma fiel, ser o "Bom Pastor". Portanto, ele não inventa nada da cabeça dele. Pelo contrário, passa a vida toda estudando e rezando para saber como melhor conduzir a humanidade ao Pai. Além disso, você não é obrigado a ouvir o que o Papa ou a Igreja diz se você não é católico... então senta lá, Claudia e cuida da sua vida! Se você não vai seguir o caminho que a Igreja indica, por que você vai reclamar? A igreja não mudou sua direção, não se voltou contra as pessoas... são as pessoas que não querem mais saber o que ela ensina. Então vá escutar qualquer pessoa que te diga o que te agrada, porque quem te adula NUNCA será enviado de Deus, porque estes têm a OBRIGAÇÃO de anunciar a verdade.

Quer dizer que o mundo virou isso então... virou que nem comprar um carro no começo do século XX, quando disse Henry Ford: "O cliente pode ter a cor de carro que ele quiser, desde que seja preto." O que era chamado de "pluralidade" virou um "siga e nunca discorde", existem passeatas gays e tudo que é tipo de coisa, esse próprio grupo que só sabe ficar sem roupa da vida aí... e a Igreja é que é nociva à sociedade, merece ser combatida e contestada. Uma coisa é falar, todos podem ter a sua opinião, todos têm o direito de viver como quiserem, e eu reafirmo (como já fiz anteriormente nesse blog): minha opção é ouvir o Papa! Não sou santo, com certeza não sou, mas sou livre para fazer o bem, para amar e para ter a felicidade aqui e eternamente, porque a felicidade não está em viver para si, mas doar a sua vida às pessoas que estão à sua volta. Não é "Eu sou", "Eu posso", "Eu quero", "Eu tenho" ou sei lá mais o que... é o amor! coisa bem diferente do que essas marginais pregam.


Acho que não estou sozinho nessa de escutar o que o Papa diz...


De "oprimidos", essa parcela da sociedade se torna opressora e ofensiva e as idéias que eles queriam fazer com que se tornassem mais aceitas na sociedade estão cada vez mas indigestas para mim. Vejo que o abismo entre a Igreja e a comunidade gay aumenta a cada dia. A Igreja permanece ali, do mesmíssimo jeito que sempre foi, defendendo a vida e as pessoas, quem está se afastando? Quem está semeando o ódio?

Por fim, preconceito e discriminação não se confundem. Eu realmente não sou obrigado a aceitar situações como essas, nem o homossexualismo em si. Não sou obrigado a concordar com nada e nem trazer para o meu convívio alguém com quem eu não desejaria conviver. Em ambientes públicos sim, preciso tolerar, mas isso não quer dizer que eu tenho que gostar. Discriminação por religião é tão crime quanto por orientação sexual e a liberdade de expressão é assegurada por lei. Coloquei aqui a minha opinião. Não gostou? Que se dane!

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