Quem é Dany Murdock? - Kid Dany

Oi! Esta é a segunda parte da minha auto-biografia. Nessa parte vou contar um pouco da minha infância, já no primário da escola e até um pouco depois, nada de muito interessante, na verdade (como tudo que eu escrevo, não é interessante mesmo), talvez tenha graça.


Vou começar retomando brevemente de onde parei na primeira parte, na creche. Eu era uma criança agitada, inteligente e batia nas outras crianças... lembro de algumas coisas como apresentações de fim de ano para os pais, horas da soneca nas quais eu não conseguia dormir e ficava ouvindo uns papos estranhos das tias, (UASHAHSUAHSHA) e tardes com meus coleguinhas. Essa foi uma época muito legal, que acabou rápido, e eu tive que ir para a escola.


Eu lembro que quando entrei na escola, já tinha um enorme medo de ficar de lado,e no começo até fiquei (estranho do jeito que sou). Até que um pentelho chamado Rodrigo de Souza decidiu me chutar a bunda enquanto eu via os mais velhos jogando bola. Ele me chutou e me chutou até eu me enfezar e decidir revidar e, quando isso aconteceu e estávamos finalmente nos enfrentando, a então orientadora Márcia nos pegou e nos levou para a sua sala, onde nos fez prometer que, dali em diante, seríamos os melhores amigos do mundo, ou então ela chamaria as nossas mães. Adivinha o que aconteceu? Nós nos tornamos os melhores amigos do mundo (e somos amigos até hoje)! Desde então minha vida desandou de vez (RIAriaRIAriaRIAriaRIAria).


Algumas características que marcaram minha vida escolar dessa época foram a facilidade com que eu aprendia e a facilidade de me meter em confusão (mais a segunda). Nem lembro quantas vezes a minha mãe foi chamada na escola por que eu saí na porrada com alguém ou tive problemas disciplinares (isso não é um orgulho). Minha mãe vivia de cara comigo (e ainda vive) e vice-versa, a diferença era que ela segurava a barra pra mim e não deixava algumas coisas chegarem ao meu pai, então, havia um certa parceria (na época).


Também a maioria das minhas amizades, e as melhores delas, são aquelas que trago desde a infância, pessoas que eu nem me lembro quando e como conheci (de verdade) e fazem parte da minha vida de uma forma muito profunda (mas enfim...).


Eu estudava no Derosso, no primário (onde tirei a foto acima apresentada), onde eu adquiri uma pequena consciência de como funciona a sociedade: as pessoas querem ser vistas, por que quem é mais visto é escolhido primeiro no time de futebol, tem uma turma maior, está sempre com a razão e tem mais namoradas (siiiiiiiiiiiiiim!). Admito que (desde aquela época) futebol não era meu forte (nenhum esporte nunca foi meu forte) mas, ao contrário de hoje em dia, naquela época (por incrível que pareça) eu era popular com as meninas (sim ,eu mesmo!), vou falar mais sobre isso.


Quando eu era criança, tinha essa carinha da foto ali de cima, e parece que as meninas gostavam. Por isso, não sei a partir de que série, eu comecei a ter namoradinhas, daquelas que você nem olha na cara, nem pega na mão, mas fica combinado, através de intermediários (as) que vocês estão namorando. É como um contrato que é muito vantajoso, porque faz com que ambas as partes se tornem mais populares, fazendo com que mais meninas queiram me namorar e assim o ciclo se perpetua, tanto que eu não lembro quantas vezes terminei e voltei com meninas e elas comigo depois de ter namorado outras pessoas (acho que elas continuam fazendo mais ou menos assim, mas do jeito de hoje já é promiscuidade, UAHSUAHSAH) e é assim que as coisas funcionavam. Mas hoje eu vejo que elas só queria era me dar o golpe, já que eu tinha esse jeito de filho do Beto Carreiro...


Eu acho que gastei toda minha cota de namoros da vida toda no primário, já que nunca tive uma namorada de verdade. Esses dias eu estava reparando em algumas meninas com quem eu namorei no primário... nossa! Como elas ficaram bonitonas! Em contrapartida, eu... (xiiiiiiiiii....) virei isso que vocês conhecem.


Enfim, virada essa página, minha amizade com o Rodrigo (Zaza) era muito estranha... a gente era mesmo ligado, eu dormi algumas várias vezes na casa dele, nossos pais eram amigos, mas a gente uma vez brigou por causa de de uma figurinha de bala do Show Do Milhão! Empurrei ele no muro de massa corrida e o braço dele sangrou! Ainda outra vez eu escrevi um bilhetinho pra uma amiga minha dizendo os piores palavrões que eu conhecia da professora que estava dando aula, depois que joguei no lixo, ele foi lá correndo, pegou e entregou pra ela, que me fez ler na frente de todo mundo, eu me ferrei naquele dia, estejam seguros disso.


E de histórias assim é feita a minha infância, quem sabe algum dia eu solte alguma mais detalhadamente para entretenimento geral da ralé que lê este blog!  Continuem ligados, estamos chegando às 2,000 visitas e eu tenho algo especial sendo preparado! E agora meu blog é abert opara QUALQUER UM postar comentários! Abusem, galera, tá facinho!

Um Beijos!