terça-feira, 3 de maio de 2011

O conto de José Alencar

Aviso - Este é um post experimental!



Essa é a história de um ex vice presidente do Brasil que sugava a vida do deputado mais votado de cada eleição, sua maldição e o que parece ter sido o seu fim, PARECE.


A vida desse homem foi muito bem-sucedida, mas pouco interessante até o ano de 2003, ano em que se tornou vice do presidente Luiz Inácio (Lula) da Silva. Na verdade esse fato só ocorreu pela ambição de Alencar. Ele, empresário rico e popular, contou com sua fama e influência no meio político e empresarial (e com a burrice do povo) para eleger o lulinha, e, assim, pela primeira vez o Brasil tinha um partido de esquerda no poder. Havia a (falsa) promessa de que tudo por aqui mudaria. Não havia mais limites para suas ambições!


Mas acontece que a data de nascimento dele já era um tanto antiga e a morte estava querendo marcar uma visita. Ao mesmo tempo a popularidade do governo de seu parceiro corria sérios riscos de despencar com os escândalo do MANSALÃO e tantos outros. Foi aí que ele decidiu apelar.




Em um ritual de axé que contava com todos os integrantes do É o Tcham, Alencar invocou a presença do próprio demo, o capeta em foram de guri, e com ele fez um pacto. Ele daria sua vida para manter o governo Lula em alta e sua saúde minimamente boa até o fim de seus dois mandatos. Para manter-se vivo durante esse tempo, Alencar, então, sugaria toda a vitalidade do deputado federal mais bem votado de cada eleição, pois assim poderia manter seu governo popular e a si mesmo vivo, já que o povo dava forças ao deputado mais bem votado. Ao fim dos dois mandatos, Alencar deveria morrer e o demo não se envolveria mais na política brasileira, a não ser que outra pessoa o invocasse.


Graças a isso, no dia 6 de maio de 2007, pouco após o fim do primeiro mandato do presidente Lula, como de acordo, é sacrificado o primeiro inocente para o cumprimento do pacto maligno. Morre Enéas Carneiro, a coisa mais importante que já saiu do Acre (a única coisa que eu soube que conseguiu sair do Acre, portanto, um herói, um ícone) e o deputado mais bem votado das eleições de 2006. Com isso Alencar pagara a primeira parte de seu acordo, referente ao período entre 2003 e 2006.


Mais um mandato transcorrera e o gramunhão torna a se comunicar com Alencar, através da profetiza Carla Perez. Ele diz que não quer sacrifícios em 2011 (quando terminaria o governo Lula) pois planejava destruir o mundo em 2012 (antes da copa do mundo no Brasil, em 2014). Então ele teria de adiantar o próximo sacrifício para 2009.


A vítima dessa vez foi o polêmico Clodovil Hernandes, deputado federal mais votado em 2008 (e gay). A morte de Clo pegou todos de surpresa. Mas aí já começaram as suspeitas para o lado de Alencar, que a essas alturas se tornava hóspede VIP 5 estrelas no Hospital Sírio-Libanês (quem tem o dinheir público às sua inteira disposição é OUTRA coisa...) e sua saúde já ia de mal a pior (era uma armadilha de satanás!). O fim estava próximo.



Paga a dívida, Alencar quisera prolongar o contrato. Mas o boi não quis, pois já estava enojado da política brasileira (até ele...). Assim, eu uma última e desesperada tentativa de perpetuar o regime petista no Brasil, Alencar ofereceu o próximo deputado ao chifrudo em troca da Eleição de Dilma (o que não era muito difícil, pois o jhanho cumprira sua parte e dera uma popularidade nunca antes vista na história da política brasileira ao lula, é claro que com uma forcinha do IBGE. Além disso, mr, satan desistiu de seus planos para 2012 depois que viu Neymar jogar... ele o quer ver na copa!) e ele aceitou.



Aconteceu então algo que nem Alencar, nem os axezeiros e muito menos o diabo esperava. Dessa vez o deputado mais bem votado foi um cara chamado Tiririca. Um palhaço analfabeto que nem sabia o que fazer se eleito. Todos pasmaram!


Como de acordo, Dilma foi eleita (contando outra vez com a burrice popular) e Alencar morreu pouco depois, no dia 29 de março. Foi homenageado como herói nacional e muito bem recebido no colo do capeta (ca-pe-ta, como diria Alborghetti, que Deus o tenha). Mas o demo rejeitou Tiririca. De tanto nojo que pegara da política brasileira e do Brasil em si, achou que seria um castigo muito maior para os brasileiros ficar com o "abestado" conosco (PEGADINHA DO MALANDRO!).




Esse poderia ter sido o fim da história, não fosse a recente doença da presidente Dilma Rousseff. Ela teve pneumonia e foi internada no Hospital Sírio-Libanês, ma mesma suite onde costumava se hospedar Alencar. Lá encontrou seu altar de oferendas do mal e ficou apavorada, descobriu por revelação que sua doença, na verdade, era uma tentativa de Alencar para sai das profundezas e levantar-se da sepultura às custas da vida da presidente, pois ele ficou emputecido pelo fato de o "lulu" ter recusado sua última oferenda e tentou quebrar todas as regras do possível, voltando ao Brasil (que fica do ladinho do inferno). Mas a tentativa foi frustrada (por enquanto).


Enquanto isso, em Brasília, há mais um "abestado" no poder.

Ò pátria amada, idolatrada, salve! Salve!


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